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Poesias-->Onde Dormem os Anjos -- 12/11/2004 - 14:57 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Roça sua face

no tenro espelho

do céu.;

impõe seu corpo,

de amêndoas,

ao sol para brilhar.



Conquista, aos poucos,

sem medir espaços,

sem correr em resmas,

sem tropeçar,

nas dores que ficaram,

e o que de mim restou.



Flora suas mãos,

de rápidos gestos,

e que apurem sempre

o verdadeiro amor -

aquele que amadurece

e cristaliza esperanças,

que aveludam crianças,

que nos torna sorvedouros de mel.



Me faça rei de seu

espaço,

e não arrede pé para

intrusos.



Esparge as mãos aos céus

de estrelas,

e tenta conquistar uma

igual sua imagem,

e faz coisa de esperanças.;

além do meio,

entre o início

e nunca ao fim das coisas.



Neste vitral

que simboliza

nossa vida

você consegue me fazer meio-dono

de suas conquistas.



Então, por um milagre,

de vida,

conquisto você

e amaino agora seu espírito

em tênues aspersos.



E, sereno,

com meus lábios

ressecados de sombras,

mas dono de um mercado

da esperança,

me faça senhor,

dono da tenda

de nosso amor,

agora, fincado

eterno, onde só

dormem anjos.



Se posso acreditar nisso,

posso acreditar no amor,

posso iluminar nossas vidas
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