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Poesias-->Profundo Medo -- 12/11/2004 - 14:06 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Romance à parte

estava sempre de saída

-porta se fecham para os

grecianos e se abrem

para os donos de frestas -.



Sou descrente, já formado,

já fui dono do

império bizantino,

e príncipe das costas de

marfim,

onde todos usam floridas asas.



Por isso, por desleixo

de paixões

e amores corridos,

fiquei louco por ela,

dona de sete terras,

alvissareira e terna,

- grande coração!



Tão grande, mais tão grande,

que de vago não tinha nada

e não só me abrigava

como era guardiã de vinte

e poucos cavalheiros.



Dai surgiu a escuridão

e , no lapso de tempo,

pouco entendi!

Que mulher pode

ser tão mulher

e ser dona de um campanário

de homens?



Fugi ao largo

e hoje me hospedo

numa casa de loucuras.



Tudo por causa de uma

mulher polivante

e possuidora de

tão profundo medo.
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