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Poesias-->Glória e Morte -- 12/11/2004 - 13:56 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A vida deve ser vista,

de um modo peculiar,

inteligente,

foraz,

mas evite ser abrangente.



Entender espasmos da

natureza sem rumo e

sem explicação,

é uma delas.

São perdidos ramos

de glórias fatigadas!



Entender a vida e a morte

são coisas de deuses fainados.



Não procure explicações,

não receba com desgoto,

ou por mero acaso,

reviva apenas as lembranças.



Reviva de cetis,

ou malhas de carmim,

e açoite sua alma

para a luz mais

próxima.



E essa luz agora

o aguarda de dor e

ansiedade.



Sabe, pelos deuses

de mármore:

ela pode estar ao seu

lado

a acariciá-lo,

pode estar dentro

de você a tentar revivê-lo.



A vida é assim:

ninguém ganha aos poucos,

e todos perdem

por encanto!



Até que, um dia,

a vida vem te apanhar:

e é o dia da glória da morte.
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