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Poesias-->Ponto de Chegada -- 12/11/2004 - 08:58 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Compreendo o que vcê fez.

Digo melhor, tento entender

como você agiu.

Como águia disposta

ao vento.;

como uma flor aberta ao sol,

igual a toda gente.



Feriu.

Feriu demais saber.

Que de você só restavam

espantalhos afoitos,

ou céu desvendado,

sem azul ou estrelas.



De tudo que esperei.

De nada valeu.

Foi cachoeira embravecida

por água abaixo.



Córrego santo,

cheio de entrecaminhos!



Desvendar seu espírito

é tentar saber como

são moldadas as estrelas.



Enviezei-me por um longo

matagal silvrestre e

dali pedi:



Deuses do Oráculo

faz desta mulher

ser minha.

Faz dela o ponto

de partida de

minha vida.



Pois no fim,

lá estou eu !
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