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Poesias-->Rosas Serenas -- 11/11/2004 - 13:52 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Límpida igual ao brado do deserto,

silenta,absorta,vaga,

misto de troiana e vestal,

vida e impasse, dúvidas e cruéis ansiedades,

navegam pelas areias de seu corpo,

num mundo regado

pelo sol, mas fogoso em sua mãe-festa premente,

onde buliça a esperança.



Assim, hoje, te vejo:

absinta e colorida de festas,

recostada em colunas de pó e argila,

aliciada pelo teu véu castiço, que

reborda junto ao vento e amacia a pedra.



Vaga, holocausta pelas dores da vida.

Se te alcançam é sempre para medir

o espaço que te separa entre a luz e fresta.



Assim te vejo hoje,

num pedestal de rosas serenas.

Mas, dó de mim !

Dores de quem te perdeu.
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