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Poesias-->Faz da Vida Meu Corpo -- 11/11/2004 - 11:21 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou de esperas,

pois meu ponto não tem nome

e meu bonde me esqueceu no

caminho da vida.



Não sou oriental

nem de perseverança,

nem filiado à qualquer

dor.;

não tenho par,

e, por um acaso,

sou devedor de

bandeiras de outras

terras.



Mas sou também fiho

do vento,

montaria da luz,

brioches das estrelas,

e chego a me espargir

de tão só.



Por isso nesta hora

que me avança como

tropas sem dono,

corro para seu retrato e

suplico:



Dona, faz vida de meu corpo

faz dele sua bandeira e esperança

e,se alguma coisa ainda sobrar,

faz dele seu carinho

e filia ele a seu amor.

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