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Poesias-->Muralha de Saudade -- 11/11/2004 - 11:19 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Diferente de tudo,

compadecido de todos,

frugal, ativo

e necessário.;

coloco sobre a mesa

de pesamentos

aquela que me primariza como

bom devedor.



Não basta saber,

bem ocultar,

falar aos sussuros,

pensar,

só medrar,

ávido e cativo.



Na minha porta de cedro

aguardo as repentinos

que surgirão na leve

madrugada.



São sonhos vizinhos,

imagens sem tempo,

figuras dela,

ocultadas

no fundo do tempo,

muma hora que nunca existiu,

num tempo que morreu,

sem velório de lágrimas,

assim, como se abana

o tempo devedor

com a carícia de lástimas.



Hoje somos apenas vizinhos

de duas portas:

quando ela abre seu portal

de lágrimas

eu fecho minha muralha

de saudades.
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