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Poesias-->Duas Vidas -- 11/11/2004 - 11:16 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Derradeira é a graça,

onde perfila a solidão,

e refaz a vida!

Mas não me chame

mais de meu amor.



Sou pedra furada,

colisão de lado,

manhã de três sóis

e nenhum calor.;

sou todo armado

de desgates e sombras.



Não me chames mais

de meu amor.

A roda furou,

o tempo passou,

as vidas que eram duas

agora é apenas uma:

a que sobrou em você.



Eu? Parti prá não sei

onde.

Dizem que este lugar

não tem nome nem destino

fica, perdulário,

em cima de uma mesa

gelada.

Onde não tem cama de dormir

com seu acalanto

e meramente sonhar de vida!
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