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Poesias-->Amoras de Verão -- 11/11/2004 - 10:49 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tão difícil como decidir,

tão ferido como

não achar:

tão perfeito em perder

tão lascivo ao arder!.



Se tem nome é amor,

se tem vez é

consequência,

se tem voz,

tem febre,

conceitos não faltam,

tudo prá dizer:

vou partir,

vou partir em breve,

vou deixar a pêssega e as

aladas!



Se pombos arrulhavam

no porto, era saída,

e vôo do desespero.; era capricho

e valentia,

tudo isso para deixar

o que sequer nem começou.



Se há o porto,

há o calafrio, depois a febre e o

delírio que cobre de farpas

o coração magoado.



Se partiu, deixa prá lá,

foi tocando oito semibreves -

aquela canção

dos desamores.



Se partiu, deixa prá lá,

um dia, acho um pedaço

de sua lembrança

em meu coração .;

hoje uma amora-da-mata,

amanhã,acho,

um toque diferente

nas coisas que dizem ser

de amor.



Se perdi, fui prá lá.

Onde o mar esconde as ondas,

mas não esconde a vontade de amar !
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