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Poesias-->A GREVE -- 19/10/2004 - 17:29 (Cícero Ferreira Matheus/Maceió-AL) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A GREVE



Não perdi a minha dignidade,

fiquei com ela, mas, procurei

fazê-la luzir entre os companheiros

e companheiras mais do que a luz do sol.



Desceu-me n alma a necessidade de reacender

meus valores, lutar pelos meus direitos, nossos

direitos, e a vida correu sobre mim em guerra.

Agora sou um guerreiro, somos guerreiros!



Confesso: senti desânimo!

Mas como nem tudo no caminho são flores, procurei então me fortalecer na fé dos guerreiros que pouco-a-pouco foram saindo do anonimato e se tornaram verdadeiros companheiros e companheiras.



Aconteça o que acontecer: somos vitoriosos!

Por que a força da greve está na união, no fortalecimento das mãos que se dão, e na unidade da luta dos trabalhadores.



É que nesta greve eu cheguei a ser um, a ser dois, a ser três, a ser quatro... agora sou um coletivo!



A greve, ela vai além das cercas de intransigências que nos cercam, por que não podem prender nossas vontades, pensamentos e realizações.

A assembléia dos trabalhadores que determina a greve: é soberana!



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