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Poesias-->LÁTEX -- 31/01/2000 - 17:42 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Com o cutelo fende o tórax do oponente uma, duas, três vezes.;


Deixando-o em carne viva.


Não observou nenhuma animosidade, só a dor latente.


O sangue leitoso correu na bica.





Afastou-se do ato cirúrgico, juntou a matula e embrenhou-se mata adentro.


Lá adiante, zombeteiro, montou a mula em pêlo.


Em céu de setembro, ante o rebrilhar dos cristais noturnos.;


preparou a maçaroca, defumou o suco espesso e enrolou a emulsão no fuso.








Do livro: RASTILHO DE PROSA
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