Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63172 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10659)
Erótico (13589)
Frases (51663)
Humor (20171)
Infantil (5589)
Infanto Juvenil (4933)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141280)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6351)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Amor Sublime -- 14/10/2004 - 02:39 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:131005771318737600
Amor Sublime



Estrela fulgurante, luz do meu caminho

Que repartes claridade e lanças esperança

Tu és o meu caminho de bonança

Tu és a minha rosa sem espinho



És o fecundo renascer que em mim concebe

No intimorato valor da tua estima

Que consola, arrebata e sublima

Para ser de teu formoso jardim a sebe



És a musa que estimula os versos meus

A peregrina saudade o brando arminho

Refletindo claros dias no caminho

Dissipando as sombras nos olhos meus



Se bem quisera eu ter-te como amada

Como látegos de fogo nosso amor viril

Expandiu as fronteiras do Brasil

E resplendeu ao nascer da madrugada



Nessa magia de extraordinário harpejo

Com o vibrar de tão puro sentimento

Sinto a senha de um grande merecimento

Quando em teus braços... num alado beijo



Ditosa e excelsa recompensa do céu

Que em uníssona explosão de amor

Incendiou de esplêndido fulgor

Dois cinzentos corações o meu e o teu!



Como é sábia a esplendorosa natureza

Na união de nossas almas desditosas

Tão carentes de amor quão sequiosas

Vivendo cheias de temor e incerteza



Nosso encontro não foi mera fantasia

Nem cruel necessidade de traições

Foi a explosão contrita que trazia

Cada um de nossos sofridos corações



Imoto como podem estar um ser na vida

Embalsamado na própria desventura

Sem fitar os grilhões que a enclausura

Até esmorecer, chorosa e denegrida



Finalmente num rasgo de indômita coragem

Livrou-se dos grilhões que seu peito fenecia

Chegando ao fim da longa e árdua travessia

Cavalgando um fogoso corcel selvagem...



Foi a resposta mais sábia e mais bela

Que podiam dar nossos sofridos corações

No despertar para fortes emoções

Nem que seja na gruta mais singela!



São Paulo, 26/09/1995



Armando A. C. Garcia



Leiam - Ofensa Sagrada



E-mail: armandoacgarcia@superig.com.br

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui