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Poesias-->Seu nome -- 08/10/2004 - 15:46 (Rodolfo Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Azul furtado do semblante agora turvo do céu



Não castiga este rosto fustigado pelas cinzas



Que enxerga uma aurora monocórdia



Aguardando, como nefelibata, a concórdia







Ventura, encerra-se a agrura



Hei de encontrar-te



E contemplar



Horizonte que guardas nas íris



Fonte que efervesce minhas veias



Ebulindo o olor de meus anseios



Ah, por que estás no imponderável



A residir no peito da impossibilidade



Envolta pelo manto negro da distância







Se não tenho asas, sejam alados estes versos



E supliquem em tua alma



Um instante de elegia



Em que eu possa o tempo cerrar



Sob teus olhos, em amplidão celeste



Admirar



Teu rosto



As palavras que nunca ouvi



O momento que nunca tive



O silêncio inquebrantável







À espera simples dos teus gestos



Que da janela miro



Que pela vida clamo.
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