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Poesias-->O Bailarino -- 06/09/2004 - 17:03 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tocando o solo, como se o rejeitasse,

Com a ponta dos pés somente e logo

Lançando-se aos ares. Como se as bodas.

Do telúrico com o celeste, do peso livrasse.



Trabalha em torno e sobre a verticalidade,

Como se unido fosse, por sutil fio, ao céu.

A procura de um sol além do teto do teatro

Vislumbre d’alma, ao corpo inconsciente.



Seu mister é um contrair e expandir sem fim

Repetindo a cósmica respiração do universo

Sustentado pelo ritmo, do coração divino.

Busca da beleza, da harmonia e da graça.



Ainda que bailarino de um tosco circo

Armando sua tenda em qualquer aldeia

Tocar a alma de crianças, velhos e comuns

É um sopro divino de esperança e alento.

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