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Poesias-->DESESPERANÇA -- 20/08/2004 - 09:14 (Benedito Generoso da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DESESPERANÇA



Bem age aquele que aprendeu,

Nas veredas tortuosas da vida,

Não lamentar o bem que feneceu

E ainda sorri na dor mais pungida.



Se for difícil sarar-se a ferida,

Não se convalesce quem a sofreu;

Mas se para a chaga a cura for tida,

O remédio é o sangue que verteu.



No altar ergue-se d’ouro o bezerro,

Esse ídolo mal e exterminador,

A rir de mais um cruento desterro.



Após lamentos, preces e clamor,

Segue-se silenciosamente o enterro

Em que se ofusca tão breve fulgor.



BENEDITO GENEROSO DA COSTA

benedito.costa@previdencia.gov.br







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