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Poesias-->LIVRO DE BOLSO - soneto -- 30/07/2004 - 20:26 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Livro de Bolso

lílian maial





O tempo que passou, passaste-o bem,

correndo pelo tempo a versejar,

e os versos que versejas pra ninguém,

o tempo há de (a seu tempo) recitar.



Amores nunca ficam tão aquém,

são livros, ensinando-nos a amar.

Se amaste tanto assim, quero também,

ler tudo o que souberes lecionar.



Das horas em que espero-te ao relento,

sentindo o teu perfume contra o vento,

de estrela e de esperança entendo além.



Sou triste e melancólica poeta,

que, um dia, imaginou a porta aberta,

e a vinda desse amor, que nunca vem.



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