Há demônios na alegoria do altar mor, que ditam as leis democraticas, mas sem incluir as pessoas de nós.
A invenção da voz acorrenta e cegam multidões,enquanto na surdina as cobras fazem amizades, posam para entidades...apenas não se deixam beijar na boca.E o povo, o povo continua na avenida desfilando a sua fantasia de bobo.
Enquanto a justiça encriquilhada continua a fazer leis, que só servem para seis.Devem ser da classe do burguês, pois só beneficia.
Há democracia...
Onde foi o direito?...
O dever estar desorganizado, a ordem perdeu o seu progresso e a república mais parece uma monarquia com tantos reis num samba de miseraveis.A assassinar o povo, analfabetizando a ignorância, que mata o idoso.Escolhendo a esperança e entenrando viva as mães de desgosto.
Essa é a nação, que cedo abre a porta da casa e manda os seus filhos, ao invés de labutares nas escolas, vão se perder nas ruas da ilusão.
A liberdade que a democracia almeja, está sob um muro de proteção.Nem de perto se toca com as mãos.Quando muito, às lágrimas,que nem sempre, para o povo são em vão.
