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Poesias-->33 -- 03/07/2004 - 23:50 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
33



mdagraça ferraz







Onde romperam-se



as mãos em duas



Onde partiu-se o fruto



em metades



Onde abriram-se asas



os insetos



Onde do botão soltaram



pétalas



Onde o duplo venceu o um



Onde a imagem refletiu o ser



Por amor!



Para que o da frente



nunca conhecesse aquele



que está de bruços



Pelo amor!



Para que existisse



a razão



de reunir



de reconciliar



de buscar



de completar





Para que se permitisse



os mistérios maiores



entre um e o outro



Do amor!



No vazio incompreensível



antes da ruptura



Na caixa ensombrada



onde algo pulsa,



tantas vezes



É o ar que inspiras



e ressona e vibra



E o médico cola



o ouvido aos pulmões



e pede- Diga 33! 33!







Entendas isto



Com o coração



E entenderás o D.I.V.I no



A música! A V.I.D a!



Esta fábula



Os algarismos romanos



Os algarismos arábicos



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