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Poesias-->Letreiro -- 13/05/2004 - 16:21 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Tentei, não consegui falar de amor...

Não do que permeia a humanidade,

trava embate com guerra

ou salva a arte.

Mas daquele que se exaure,

mela o peito

trepa, enrosca

e ainda chora por despeito.

Prefiro um amor definitivo!...

não no tempo,

mas na calma e no talento.



Que permita respirar,

eleve o sentimento,

e sem cobrar demais,

não se exceda no lamento.

Nada de avezinhas,

nuvens de algodão,

versos com clichês,

dissimulação,

Não!...quero um amor objetivo,

sem olhares tortos

e toque canhestro.

Afeto inteligente:

– existe isso?



Esboço num letreiro

a estranha idéia que sustento.

Inútil o cobiçar afoito das avenidas,

o mal-me-quer e o bem-me-quer

do encantamento ...

O amor, se grande for,

exige sempre um nobre intento.








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