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Poesias-->dixie- a desperrrrrrta -- 12/05/2004 - 02:23 (maria da graça ferraz) |
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Dixie- a desperrrrrta
mdagraça ferraz
Qual estrangeira,
inglesa, alta, antiga,
moradora de ilha,
espartilho fundo,
cintura aguda,
Dixie respondia- me
das alturas:
" Eu "soul"...Eu "soul"...
Tudo que me quiseres, "soul" "
Boca de naipe de baralho
coração do amor
Cabelos incendiados,
verdes e vermelhos,
longos, estendidos,
como uma onda que se espraia,
retirada as anáguas,
iluminada por mil lâmpadas
" Eu soul"- Dixie falava,
repetia, insistia
" Soul a terra, o ar,
o fogo, o mar...."
Puxava os "r",
para nunca o mar
acabar de ser mar,
ou para que talvez a vida
prosseguisse
nos infinitvos absolutos
Ó Dixie - por que não
te vêem? És tão única!
Resplandece-te
como uma vela,
posta à última janela,
do trenzinho
do olharrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
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