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Poesias-->sorriem -- 12/05/2004 - 02:18 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sorriem



mdagraça ferraz







Sabe, Dixie,



onde tu vives,



o ar é puro, abre-se



Nesta terra aqui,



o passo afunda,



nada é leve,



até o perfume,



detém-se, impregna







O que é bom, ilude



O que é justo, trai



O perverso, seduz



Tudo que é forma, é fugaz



Se finge o vôo, logo cai



A carne ? Mentirosa



contumaz



O deus de baixo,



este pobre deus daqui,



ciumento, irado,



embriága-se, confunde-se







Sabe, Dixie,



eu imaginei um mundo



Um mundo ideal!



Um mundo que não existe!



E fiz deste mundo, teu noivo,



teu príncipe







Sabe, Dixie,



ainda é cedo para



chorarmos



ou sentirmo-nos vencidas



Conservemos



as nossas mãos unidas



Cortei as unhas,



Dixie, tu viste-as?



Meu dedos



não ferem mais ,



nem cavam,



nem riscam,



nem medem



Meus dedos sorriem



E se eu pedir para que voem,



voam



Acredite!







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