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Poesias-->Silêncio: morte velada -- 11/05/2004 - 21:42 (MARIA PETRONILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












Silêncio é desmentir a fala

Em que a luz se anuncia



É vago é neutro é cinza

Alucinação do que espera



Escutar o mar na concha

Já morta e ressequida



É afastar-se discreto

É recolher-se no limbo



Da perpétua inexistência

Da gélida indiferença.



É condenar-se ao casulo

Estéril ninfa embalsamada



Que a si mesma denega

Ser borboleta inflamada



Brilhando céu da vida!









Lisboa, 11/4/2004





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