LEGENDAS |
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
(
! )-
Texto com Comentários |
| |
|
Poesias-->Mãe I -- 29/04/2004 - 10:48 (Armando A. C. Garcia) |
|
|
| |
Número do Registro de Direito Autoral:131005769145181500 |
M ã e I
Ama-a, cheia de defeitos ou de bondade
Ama-a tal qual é, porque ela é tua mãe
Não lhe meças os erros se é que ela os tem
Tampouco a enobreças se for cheia de bondade.
Ama-a, porque ela deu um pouco de si mesma
E dessa dádiva, brotou um rebento. És tu!
Que ela, jamais, deixou secar enquanto que tu...
Tornas-te indigno de ser filho dela mesma.
Ama-a, como um filho deve amar sem preconceitos
Porque o amor de uma mãe não pode ser ultrajado
E aquele que o fizer, será eternamente condenado.
Será um réprobo, um monstro, sem mais direitos.
Cobre de beijos, sua pele já sulcada de rugas
E em cada fio de cabelo argenteado
Deposita um beijo e perdoa seu pecado
Assim como ela em criança perdoava tuas fugas.
Mas se assim não for, redobra então teus carinhos
Para que um dia, quando morrer, leve na lembrança,
A certeza de que na terra deixou uma esperança!...
A quem mais tarde, será a luz de seus caminhos.
Leia, também:
MÃE II
MÃE III
AS MÃES, QUE DEUS JÁ LÁ TEM !
NASCI SEM TER NINGUÉM !
São Paulo, 04/04/1964
Armando A. C. Garcia
Visite o site: www.usinadeletras.com.br
E-mail: armandoacgarcia@superig.com.br
|
|