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| LEGENDAS |
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| Poesias-->ROMÃZEIRA -- 20/04/2004 - 14:54 (Jairo Nunes Bezerra ) |
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Essa planta dizimada e solitária!
Originada dos confins do sertão...
Aqui, neste terraço, são alvíssaras.
Dos tempos idos da solidão!
Magricela, verde em debelação,
Pela falta de afagos e adubos...
Para o apatetado és ostentação,
Confundida com mastruço!
Deram-lhe o cognome de Valdete!
Para uns, isso apetece...
Mas a alcunha foi desamor!
Minha Valdete linda!
De todas as plantas és a rainha...
E vou revitaliza-la com muito amor!
São Luís (MA), 20/04/2004 |
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