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Poesias-->[Quando quietude houver no transformar gesso eu] -- 11/04/2004 - 15:17 (Isaias Zuza Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Apreciação:



Há de ser um dia perpétuo

de ficar o que é longe e chegar

como uma estátua ao amado ser

capto um gesto no conjunto dos feitos

gestos a formar um dia

no trabalho que meus olhos

crêem ser fúria e lentidão.



L. M. Ventura



Quando quietude houver no transformar gesso eu

no parar gesto a gira da celeste pendular terai fama

de uns risos mágicos de perpétua estátua

porque quando pára o mundo sabe-se o amor a mover-se.



É uma fúria d’abrir flores, tempestades e terremotos

mas não há que escurecer céu, não vem ocultar véu

aos rostos habilidoso escultor a instantes modelar

porque quando pára o tempo sabe-se o ser a sempre ficar.



Qual da lavra é espetáculo magma petrificar e o medo

é também eclipse ‘scurecer a um pairar ser um sol e lua

como fim de uns tempos quão velozes tal qual passante que se vai.



Ai, quando for auroras de encontrar d’olhos, verdades

dumas mãos se pegarem, d’ouros abraços, tudo será

silêncio, na humana forma a gesso e pedra, como houvesse aí gesto.

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