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Poesias-->Ironia dos dias -- 08/04/2004 - 21:47 (Isaias Zuza Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Esfinge e terror de uma pena de ave ao céu que leva os dias e separa os povos:



Passam-se os dias

eu lembro dos medos

eu revejo as alegrias.

Percebo que os terrores

são tais felicidades,

cada qual a seu tempo –

o que lhe foi medo

foi-me sorrisos.

O que lhe foi sorrisos

hoje me é medo.



A leveza da passagem do céu

e do vôo de uma ave é de igual

essência de quando há junção

e tudo fica eternidade, e quando

existe os longes e a vida parece

não resistir à morte – ironia apenas.



Do que há nas nuvens não resta

saber que seja o que foi união

e não sei pensar que era um pássaro

o gesto das gentes sem saber que era

sua asa apenas as lembranças nossas –

tudo no céu segue seu rumo, e eu sumo –



E de parecença assim, ave e nuvem,

percebo ser passageiro.; nenhum amor é de ficar.

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