Usina de Letras
Usina de Letras
33 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63675 )
Cartas ( 21372)
Contos (13315)
Cordel (10368)
Crônicas (22592)
Discursos (3253)
Ensaios - (10816)
Erótico (13604)
Frases (52129)
Humor (20224)
Infantil (5674)
Infanto Juvenil (5034)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141124)
Redação (3384)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Os ventos -- 08/04/2004 - 21:34 (Isaias Zuza Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Veio um tempo de homens a mim

adicionar desespero em pensar que

nunca mais poderia ver do mundo

espetáculo tal qual aurora do sol a

sair do céu em meio a raios e luzes

sumindo na vinda das horas, e do sal

alimentando a natureza seguindo rumo.



Morrem nos ventos as cores e dos céus

os seres e os meus olhos, como fosse

romper do caminho dos oeste ao ponto

alto que não posso ver – de ver me cega –

e segue o caminho do leste, deixando

saudade, que, de não ver, desespero...



Traço reta e curva, mas não sei calcular

uma medida que me dê o espaço

no qual saiba se se vive ou morre

unicamente de contar os dias e não ter fim:



de um lado há uma data sem volta,

além das gentes.; de outro, espelho fosco.



Ciranda de roda é o tempo, o qual

ostenta criança que não quer mudar

seu amor, e quem não cansa, gira.;

tonta, espera, e não sabe, e desespera

ao véu da terra os olhos, e sabe ser eterna...

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui