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Poesias-->LEIA ESTE POEMA -- 22/03/2004 - 10:59 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Peço a você,

que leia este poema porque nasceu de fontes

vivas

dos seus sentimentos,

das suas impressões

ou dos seus sonhos.



Leia este poema com avidez,

ao levantar o fogo,

da primeira labareda,

que nasce no atrito mental

com a plena função orgânica.



Leia este poema formando

uma concha com as mãos,

banhadas na pureza da lírica

e sacramental

tomando como uma prece,

na taça cristalina

do pensamento vivo e silente

e injete-o no seu sangue

e em seus nervos,

s i l e n c i o s a m e n t e.

E silenciosamente deixa-o

gravar-se na tela do ego.



Leia este poema com as cores

e com todos os títulos da sua fantasia

enquanto eles dancem

nas salas do castelo encantado.





E no auge da leitura,

Leia este poema em pleno aroma

do mistério com que ele sai

na retorta semi circular,

da mente

ou enquanto esvoaça

na redoma límpida e sagrada do sonho.



Esse poema que na sua essência divina

Ou mesmo na virgindade virtual,

como um nova magia,

destina-se qual oferenda,

ao mundo como um vazo grego

da palavra imortal.



Este poema – essa voz de sua vida

no branco da escrivaninha

e na celulose impressa eterniza,

para benção da leitura consagrada

como ele foi ditado

por vozes do infinito

após o eco multicolorido

nas muralhas brilhantes do destino.



Leia-o! mas leia-o sempre

de maneira mais ampla, colorida

e encantadora do verbo universal,

na pluralidade da vozes

que vieram do paraíso.

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