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Poesias-->Benedetta -- 05/03/2004 - 15:48 (Marcelino Rodriguez) |
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PELOS OLHOS DE BENEDETTA
Sim, Benedetta,
Anda ràpido o mundo, louco,
Antiestètico,
Melancòlico.
Perdemo-nos...
Assim que deixo-me imaginar
Livremente
O quanto deve ressentir-se, por vezes,
Seus ùmidos olhos italianos
Que nunca vi,
Mas suponho que possam ser escuros, grandes...
Suponho que por vezes divagam, perdidos, nessa Amèrica do Norte, frenètica!
Entao, te convido:
Sim, Bebedetta, venha!
Conduzir-te-ei pela mao,
Se deixares essa tela de computador, estes livros...
Levar-te-ei para o verde
Ou para o mar, para Copolla,
Ou para o crepùsculo.
Mostrar-te-ei um cavalo, uma figura desenhada no muro,
Um canteiro, uma concha...
Venha, Benedetta!
Delicada Benedetta!
Veràs que essas coisas simples –
Tudo que te posso dar –
Depositadas em tuas maos, em teus olhos,
Em teus pès, em teu coraçao, em tua alma.
Trazer-te-a`Itàlia,
Juntamente com um mundo de conotaçao distinta.
Te revelarei a eternidade, se me seguires!
Basta isso.
Descansaremos.
Còrdoba, 06-03-004
Marcelino Rodriguez
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