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Poesias-->DEIXE-A IR -- 22/02/2004 - 00:31 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deixe-a ir

mdagraça ferraz

( gracias a la vida)



Algo débil

Frouxo Pálido

Branco Branco

Desprotegido

Primeira pena

de cria

Mãozinha de filho

E, ainda assim, forte,

pleno de vigor



É assim o amor

nestas tardes longas

quando passeio

pela cidade



Os ipês floridos

De flores miudinhas

que voam aos meus cabelos,

e como lábios sopram

É assim as tardes

em que passeio

nesta cidade



Na banca de revistas:

guerras - medo-revoluções

são as notícias

principais do dia

Não detenho os passos.

Sigo. Persisto. Sigo.

Isto tudo terá um sentido

conjunto ainda

Retifico : as guerras do mundo

com os ipês floridos

E também esta primeira pessoa,

no meio,descabelada, à passeio



Enquanto esta personagem vai

Deixe-a ir. Eu sempre venho!

Estou a escrever sobre ela. Aqui!

Salvando o amor. E a te distrair.



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