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Poesias-->ALTINÓPOLIS E O EXÍLIO -- 15/02/2004 - 15:26 (adelay bonolo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ALTINÓPOLIS E O EXÍLIO





Pobre, de estirpe italiana nasci

Na quieta Congonhal, torrão paulista.

Altinópolis não perco de vista:

Os dias de menino ali vivi!



Ainda criança a Igreja segui

(Primeiro dos meus sonhos de conquista!)

Abandonei tudo e fui ser jurista

Em terra alheia, mui longe dali.



Casei, descasei, sofri, e a saudade

Cresceu-me impiedosamente no peito!

A quem pedir socorro e onde auxílio



Que pense(*) a ferida aberta! Quem há-de

Restituir-me o sonho mal desfeito...!

—Ah, cruel destino é morrer no exílio!





Adelay Bonolo



(*) Pensar: Cuidar ou tratar convenientemente de alguém ou de alguma coisa. Obs.: no meu caso, a grande ferida aberta pela saudade!

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