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Poesias-->tralálá -- 04/02/2004 - 00:52 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Matar-se

com faca romba

Ponta redonda

que afunda

e nunca pára de parar

Faca que cava

tumba

Faca que é pá

e nunca acaba de acabar



Lâmina cega

que raspa, fere leve,

arranha

e nunca mata de matar

É assim a dor da vida

Irremediável

Nunca se consome

Nunca se elimina

Nunca termina de terminar



É assim o amor da vida

Inconquistável

Corda de violino

enforca afina toca

Nunca tralá de tralálá



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