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 | Poesias-->METRÓPOLE -- 21/01/2004 - 15:04 (Mario Roberto Guimarães)  | 
	
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É manhã – o sol já vai alto.
  Pelas ruas caminham apressadas
  Pessoas em profusão.
  Não parecem individualizadas,
  São como partes de um todo,
  Um espetáculo que se repete
  A cada dia.
 
 
  Na vida agitada da cidade grande,
  Tudo se passa como se não houvesse
  O indivíduo.
  Como se fora um grupo organizado,
  Desloca-se uma multidão,
  Entre gigantes de concreto armado,
  Todas as manhãs.
 
 
  Na faina do dia a dia,
  Mal se apercebem de que, à sua volta,
  Segue a vida.
  Não podem parar, olhar, conhecer,
  Precisam todos seguir, quase a correr,
  O curso normal, acelerado,
  Da sua lida.
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