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Poesias-->Geração e Morte -- 20/01/2004 - 16:56 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Parte-se da promessa fresca

Para luzir no horizonte limiar.

E com tragar, tragar, tragar

Mascar sal de peroba com ameixa.



E o caroço, o caroço mastigar.

Dividi-lo em tantas partes seminais.

E por demais, demais, demais

No oco da barriga germinar.



O fruto, folhas, caules

Fotossíntese, comida de lagartas

E depois escassa, escassa, escassa

A cabeleira do neném que nascerá.



Os anos, os anos são estrelas

Que o nervo óptico cansado apresenta.

Vão-se apagar, apagar, apagar

Em poeira de cometa com placenta.











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