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Poesias-->Tormenta -- 12/01/2004 - 21:27 (Lais Rodrigues de Aguiar Freire) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tormenta



Luz da noite amarela e fria

Sem brilho, constante

Fixa no espelho a imagem

Traduz o semblante



Das coisas mais guardadas

À sete chaves resumidas

No olhar penetrante

Da face desconhecida



O que será que oculta

Atrás do vidro iluminado

Me instiga e depois me insulta

Com o desprezo transparente



Sombras e súplicas disfarçadas

Diante dos olhos marejados

Desconhecem o instante

Que surgem no espaço



Dançam soltas, arrepiantes

Hipnotizam e seduzem

acariciam, maltratam

Relembrando o ontem



Onde o tudo vira nada

Enlouquecendo se confunde

Na tormenta dos sentidos

Eu me perco sem saber





Lua e sol juntos afinal

Água e fogo borbulhando

O doce tem o travo

E o suave grita implorando



Essa luz a refletir

O que me recuso enxergar





Lais







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