|
| LEGENDAS |
| (
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
| (
! )-
Texto com Comentários |
|  |
|
| Poesias-->REGINA -- 09/01/2004 - 02:16 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) |
|
|
| | |
Como diz o poeta: "amigo é coisa pra si guardar no lado direito do peito"
Nos laços que enlaçam a vida
Enlaço o teu abraço de amiga assídua
Quando lácrimas arredias fogem dos olhos em triste sina
Somente o carinho e a amizade de uma guerreira, tú, ó Regina.
Na palavra amiga o acalento
Quando triste vago ao vento
Pouso em teu colo de menina
Lembro-me do teu nome Regina
Nas tumbas mórbidas da falsidade
Somente a tua voz sugere liberdade
Quando fujo em vôo com as chagas abertas da ferida
Somente o cuidado e o remédio de uma parceira, tú, ó Regina
No silêncio da noite o ombro amigo
Quando caio em prantos sem abrigo
Ouço o conselho de mulher felina
Sigo à risca no norte que me deste Regina
No falso encantamento de dissimulada Musa
Somente a tua voz canta-me aos ouvidos uma alegre música
Quando desesperado embriago-me para esquecer àquela desatina
Somente à atenção e a amizade de uma grande parceira, tú, ó Regina.
N
Para cada química há uma falsa física
Para cada físico há uma sobrecarga
Para cada peso há duas medidas distintas
Para cada fórmula pronta há um cálculo equivocado
Para cada corpo há uma alma solitário
Para cada alma há um coração em chamas
Para cada chamado há um aviso
Para cada aviso houve um alerta
Para cada alerta há uma amizade
|
|
