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Poesias-->Meu Armazém -- 02/01/2004 - 09:33 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
empório

meu empório,

armazém,

ao todo,

trilha de luz,

onde dorme

agora

o lodo.



nasci ali,

perto

de um

armazém,

de balcão

esburacado,

com cheiro

verde

de

carne seca,

banhado de

luz,

tão

omissa,

que mal

ombreava

os ralos

insetos.



ao lado,

num caminho

de roça,

tinha

um leve córrego

e um punhado

de flores

que queriam

ser jardim.



hoje,

quando,

de quebra,

olho

pro mesmo lugar,

sinto que

o mundo ali

acabou,

até sem

alma

pra contar.



pouco a

dizer:

na argamassa

que cercava

o bordo

do córrego,

aprendi

a gostar

da paz,

fui ensinado

a ser

homem de

bênçãos,

e amante

de uma adornada

mulher,

que hoje mora

lá no tempo,

lá longe,

onde

minas mãos

já não

alcançam.



Mas,não

peno

por saber

que lá aprendi

o que é o amor

e hoje já nem sei

encontrar

o caminho

do vasto

abraço.



tendinha de paz,

mulher

de verdade.



pronto!



acabou,

agora, só de

lembrar,

na minha

casta

paz,

não sei sequer

o caminho

dos amantes.





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