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Poesias-->Manifesto da cor última advinda do som primevo -- 08/12/2003 - 13:35 (Alexandre Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Manifesto da cor última advinda do som primevo (alpe)





Ser poeta de obra maior é um dos feitos más

complejos en nuestra época. Um voar cintilante

da borboleta a busca do universonada donde

encontraremos a razão de acreditarmos

que somos um animal.

No que não conhecemos, desinculcaremos

o gosto primevo donde em modelo de encaixar

reconheceremos reaviçãovindo o gozo

de que nos norteia, aos caçadores.

O abrigo quente de outro animal é a maior

adrenalina-serotonérgica a que nos atesta ao

calcanhar. E do calcanhar meu amigo, se é

que você me entende.

A humidade do humus homos é conforto e natureza

as narinas quando embebidas em elipsovular.

Então, venha, traga-te para me abrigar

doce caverna das tuas terras, das tuas correntezas

entapetadas labaredas, dos teus mistérios

labirínticos, das tuas defezas. Aárrrrrrrr...

E fala sério, ó cientistas a tontas y a locas, só

puedo escribir así, não aí de se negar. ?Sois

o que, se não te vês?











(weberleao@yahoo.com.br)
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