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| LEGENDAS |
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| Poesias-->Soneto do MEU CANTAR AO AMOR -- 08/12/2003 - 10:09 (TANCREDO A. P. FILHO) |
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No final de tarde, bem ao sol poente
canto ao amor junto com a saudade,
um cântico que faz a brisa calmamente
regar a alma com bastante suavidade.
O meu cantar é um pouco comovente,
é uma recordação da minha mocidade,
que foi esquecida naquela tarde quente,
o dia em que o amor partiu sem piedade.
Mas hoje, relembrando os belos sonhos,
que nessa tarde entre versos risonhos
eu compus com sedução embevecida.
E agora são eles, a pálida lembrança
daquele tempo tão cheio de esperança,
dando todo seu penhor e a própria vida.
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