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Poesias-->sempre com sede -- 01/12/2003 - 01:25 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre, com sede!

gracias a la vida



Pés descalços na areia

úmida. Uma roupa clara

e transparente a tremer

Os seios vazios

A pela cheia de frio

Um grito fechado

Um gesto que hesita

nas mãos recolhidas

Uma jóia verde no umbigo

Era assim que me vi

pela primeira vez,

noutros tempos,

como se eu estivesse voltando

para mim, em silêncio

Um vaso rachado

E uma água que se perde

Reunir tudo, como?

De mim, sempre a faminta sede!























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