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Poesias-->OFUSCA -- 18/01/2000 - 19:59 (ANTONIO VIRGILIO DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
OFUSCA





Chegou fim de semana


Chegou fim do dia.;


Corcéis cavalgam em galope nervoso


Serpenteiam na alucinante romaria.





A noite faz a chuva cair suave


Banhando o espelho negro de instável lama fina.;


O demônio indomável


Cuspe fogo pelo rabo e luz pela narina





Vi um encarnado travar quatro patas


O enferrujado fungar na anca.;


A cópula foi inevitável


O garanhão fica com a roda manca.





O cavaleiro afrouxa o arreio,


A montaria relincha de dor.


Silêncio. Silencia o motor.


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