Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63264 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51787)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141323)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->SONETO DO DESENGANO -- 13/11/2003 - 19:18 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SONETO DO DESENGANO

Lílian Maial





Jurei, mil vezes, que nunca eu amaria,

E novamente esse brilho me cegou.

Na madrugada, outra lua antecipou,

O amanhecer que essa aurora me traria.



Tão decidida, inocente, eu não sabia,

Todo o lamento que o amor me reservou:

Dias de céu, que o poeta declamou,

Noites de breu, que a tristeza choraria.



Como semente, que explode a vida em cores,

Guardei nos sonhos a cura dessas dores,

Pra germinar pela luz dos olhos teus.



Carrego pouca ilusão de estrela-guia,

Que aquele olhar, que me enchia de alegria,

É o mesmo olhar que me embaça e diz adeus.





*************
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui