Usina de Letras
Usina de Letras
35 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63782 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10858)
Erótico (13607)
Frases (52287)
Humor (20238)
Infantil (5698)
Infanto Juvenil (5061)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141194)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6435)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->SONETO DO DESENGANO -- 13/11/2003 - 19:18 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SONETO DO DESENGANO

Lílian Maial





Jurei, mil vezes, que nunca eu amaria,

E novamente esse brilho me cegou.

Na madrugada, outra lua antecipou,

O amanhecer que essa aurora me traria.



Tão decidida, inocente, eu não sabia,

Todo o lamento que o amor me reservou:

Dias de céu, que o poeta declamou,

Noites de breu, que a tristeza choraria.



Como semente, que explode a vida em cores,

Guardei nos sonhos a cura dessas dores,

Pra germinar pela luz dos olhos teus.



Carrego pouca ilusão de estrela-guia,

Que aquele olhar, que me enchia de alegria,

É o mesmo olhar que me embaça e diz adeus.





*************
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui