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Poesias-->Afago do Tempo -- 04/11/2003 - 09:49 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
tempo lascivo

que me

bruta

no vago,

e tonteia

passado e

presente.



sem crivo

de santos.



faz a mistura

que eu faço

os ponteiros.



já não alcanço

sua formosura,

já não abraço

sua cintura.



tudo de bravo

diverge e compõe

o nosso tempo

de lascos.



um dia,

de arder,

quando não

for mais sol,

entro

na rústila noite,

e abraço os

musgos das

sombras de

outeiros.



por onde passou

e deixou marcas,

de resto,

o que ficou!



se valho,

não sei.



desejo e

falo

deste longo

amor,

como se amacia

o damasco

nos lábios

adocicados,

dos ventres

de enlace.



saia comprida

dos

avantes!



vestal

de azul-moreno,

seu vestido,

bem rente ao mundo.



e nele

choro

emperdenido,

fazendo coro

dos nossos

jamais.







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