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Poesias-->Pra Depois, Não Deixa Não -- 01/11/2003 - 11:10 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
pra depois

tá todo mundo deixando

depois, digo eu,

não fiquem reclamando!



pra depois

não deixe,não,

vem o bicho-papão,

e come os dois

sem senão.



levo minha vida

na maresia,

sem véu,

vem um mar aqui,

vem areia e vento,

colorindo o céu

turvo de azul.



tud manso,

sem carestia!



mas pra depois,

não deixo não.



é fria de anão,

é pedaço de

depor

na confraria

dos sozinhos,

na bravura

de alguma

infantaria.



quer fazer

faz agora.

tô aqui,

me chama até

de noves-fora,

mas prá depois

não deixo não:

não da pé!



não sou área de laser

pra escolher hora

de fazer.



Por isso sou

antônio.

se tiver de comer

a gente come também,

mas prá depois

só deixo a gripe

e as rezas de amém.



E, se sinfrônio

quiser entrar,

que entre também,

lugar pra dar de

comer

não falta não,

aqui,ninguém escapa,

pois pode vir até

disfarçado de

camada de ozônio,

que a gente come!









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