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| Poesias-->De Fackto -- 22/10/2003 - 11:19 (José Ernesto Kappel) |
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um fakto passou
na minha vida,
despedaçou minha alma
que vivia amor de eterno.
um fakto me tomou
e me levou
pros confins da
saudade,
no atko!
fiquei estupefakto
afinal, de fato,
eu virei um superfakto,
ou continuava
de bermudas
amarelas,
com todo mundo
me chamando:
olha o fakto
olha o fakto.
de fakto, no akto,
virei troca de letra,
dicionário sem
página
e um caçador
de palavras.
mas ela sabe de tudo:
ela me tornou um fakto
sem importância.
ligar, não ligo,não.
no fato, ou no ato,
virei frakto
e quase engulo
toda essa história
sem medidas
e sem embrulos,
no ackto!
e vejam:
de boa,é gostosa,
mas
nem consumar
o fraktum comigo
ela quis:
pura e pomposa.
mas estou agora,
sem akto e sem fakto.
estou na contra-mão
da fechadura dela
tentando abrir
seu esculaktio.
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