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Poesias-->O sangue e os brasões -- 15/10/2003 - 07:34 (Georgina Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não temos face, sequer profissão,

breves referências, eclipse, névoa,

o negro na escuridão.



Pertenço a um tempo

em que se comunga a merda com os ancestrais.

Brasões aparam escarros tuberculosos,

genialidades ressaltadas, mentiras ultrapassadas,

- torpe ilusão!...



Pertenço a um tempo em que postos são meros esparros,

secos, invadem cérebros lesados, julgam-se muito e pouca porra são!



Sangue inteligente, lave os ossos do barão,

imploda ao suicida, e dessa vez não seja em vão!

A alma rasteja e crê que voa como avião...

































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