Usina de Letras
Usina de Letras
22 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62386 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22545)

Discursos (3240)

Ensaios - (10442)

Erótico (13578)

Frases (50774)

Humor (20067)

Infantil (5484)

Infanto Juvenil (4802)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140863)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6231)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Calar -- 09/10/2003 - 12:06 (Marcos Allan Ferreira Gonçalves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O temor é o maior destempero,

E a morte lenta... o abismo!

Diferente da Fênix,

Sem cinzas,

Sem alma...

A que se faz a paixão?

Um muro pichado a revelia da solidão...

O temor não cede

Porque a sede não é saciada,

Uma metade que ainda vive... em sombras!

Tão só passa o instante,

Tão pronto se opõe aos fatos...

Que a dúvida aborrece,

É notório tal qual a angústia.

O temor parece perene,

A tal ponto e tanto,

Que mais que as mãos,

Toda a essência estremece...

Voa um pensamento tardio,

Pertinência dos desencontros,

Cala-se a voz embargada,

Morta, esquecida...

Empoeirada, num canto,

Em desencanto, abandonada...



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui