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Poesias-->Faz Solimões -- 06/10/2003 - 14:22 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
fui de pouco,

quase nada,

raspei de longe,

feito tal louco!



mas que mulher

é essa

que me perdoa,

e assina em

branco,

com fé,

meu desamor?



sou mór dos

sem feitos,

capataz de

ricos,

sou guerreiro,

mas me falta

a luta.



sento,

e me sinto imperfeito,

uma dobra de tempo,

sem nenhuma

explicação,

se lá não fosse o

vento dizer:

te levo,

te largo,

te trago

à bordo

da tenra canção!



tenha dó,

sou talismã

de pouca sorte,

mas me dê a

chanche

de um dia

morar

nos seus labios

e prover de

seu corpo

com chamas

de porte.



e faz,

meu mundo

seu espelho,

com arestas

de rosas

e perfumes.



você é de dona,

de maria,

de mulher,

chamada

com fé,

por toda roda,

de faz-solimões.



então,

faz de um homem só,

um gigante

de amado

a um córrego

sereno

de algum amor.



disfarça

e faz,

venho em paz!









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