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Poesias-->À Maria Clarissa -- 05/10/2003 - 16:57 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(este texto-poesia é dedicado

à maria clarissa, que o vento

da vida me inspirou a escrever,

sem ao menos tocá-la,

apenas revivendo à lucidez

de seu espírito - pelo que sei -

de afagos e ternuras.)







perdi a corrente

da vida,

o enlace de mãos,

os afagos de beijos,

e o corpo de espírito,

do homem que sempre

me iluminou de

rosas.



prá frente,

sou da frente,

daquela que

carrega o andor

de flores.



ouso dizer

que o destino

me deu, por garra,

e desdém, a facilidade

da perca.



sou sinada com isso.



ganho fadas de bondade

e depois me tiram

sem nada falar,

sem ao menos citar

que eu o amava,

de fraternal ao

mais íntimo cálice

de cidras de

felicidade.



orquídeas!

se iluminem,

é a minha vez.



tiro por cima.;

choro para as estrelas,

endosso a dor de não

ter - é é fenomenal -

passando a amar

meu próximo e a

dever amor -

manto de seda -

dádiva do ocaso,

aos frutos dos

hibernais.



choro particular

com tema

bem sozinho

e íntimo.



peno sozinha

feito árvores

plantadas

no cimento

vazio.



mas sei,

que dando

as mãos,

um dia há de chegar,

a nova voz da vida,

e a ela -

príncipe ou rei -,

terei que

entregar

meus passos

iluminados.



mas sei e juro,

que esquecer,

não esqueço não,

de todo,puro!



sei dele por saudade,

sei que se foi

em direção

onde palpitam

os calmos e puros.



um dia, talvez um dia,

a gente volte a ser

o que era:

eu, rainha de sandálias

de ouro,

você, rei do feliz,

com lábios de lilás.



espere,

me espero,

vou junto,

me aguarde,

daqui de baixo

o vejo,

encastelado

de saudades

no veleiro

da vida.



e daqui

já vou

deixo,



um beijo.



assim,

vivo assim!



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