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Poesias-->PUNHAL -- 01/10/2003 - 10:16 (Cleide Yamamoto) |
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PUNHAL
De lamina branca
Afiado sem igual
Encravado sem piedade
Trazendo todo o mal.
Atingindo o seu alvo
Pequeno e tão fatal
Mata o que antes
Era amor sem igual.
Coração que sangra
Na dor desse punhal
Como barco a deriva
Deixa a pobre nau
Fere com alvo certeiro
Corta o coração ao meio.
Marcando para sempre
Negando o esteio.
Punhal sangrento
Encrava a dor no peito
Enterrado sem jeito
Mata o amor com seu feito.
Cleide Yamamoto.
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